Rimando de maneira pouco convencional e dono de um estilo espontâneo e prosaico, o réper Sabotage (1973-2003) era um precioso diamante bruto que montava seu quebra-cabeça verbal com muita sagacidade e inteligência. Autointitulado "maestro do Canão" (favela da zona sul da cidade de São Paulo), o mano tinha um raciocínio rápido que exigia do ouvinte uma audição atenta - como quem aprecia um concerto sinfônico ligado nos movimentos do regente -, pois suas ousadas divisões silábicas e rimas assonantes transformavam seus discurso num dialeto próprio ou em enredados versos sobre banditismo.
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