Bob da Rage Sense - Reflecte Feat. Maura Magarinhos
Ordem Depois do Caos
Letra:
Refrão: (Maura Magarinhos)
A Igualdade hoje em dia já não é igual pra todos
Prometem muito mas o que nos dão é muito pouco
Mas não vamos baixar os braços, trocar as balas por abraços
E acreditar numa mudança que equilibre mais a balança
(Bob Da Rage Sense)
Melhores amigos são actores sem valores
Como inimigos cobiçam os teus bens e os teus amores
Eu sempre tive em crise, nunca tive medo dessa guerra
Que políticos oportunistas espalham pela terra
Tá tudo do avesso, quanto mais números mais teorias
A pequena minoria é a elite que rege a maioria
Sem perspectivas de futuro imigrar já nem funciona bro
Esse conceito primitivo acabou
O homem adulterou tudo o que era natural nessa vida
O mundo que conhecemos está um beco sem saída
Uns cobrem-se de jóias pra acreditar que são felizes
Forçam um estado de lucidéz temporário mas estão perdidos
O racismo e o preconceito perduram
Os homens detestam história por isso não aprendem nem mudam
Não acredito em Deus mas vou mantendo o normal
P´ra não ser apontado como culpado se houver juízo final...
Refrão: (Maura Magarinhos)
A Igualdade hoje em dia já não é igual pra todos
Prometem muito mas o que nos dão é muito pouco
Mas não vamos baixar os braços, trocar as balas por abraços
E acreditar numa mudança que equilibre mais a balança
(Bob Da Rage Sense)
Eu até sou simples no manifesto quando escrevo não peço muito
Só peço p´ra que governantes se comportem como adultos
Mais responsabilidade e dar prioridade aos jovens
Dar também um pouco desse pão p´ra que os outros provem
Não escondas o prato quando podes partilhar com quem não come
Ou transbordá-lo de comida quando muitos passam fome
E quem nunca tem barriga cheia acredita na campanha
A verdade, é que a cultura popular é muito estranha
Porque a cada eleição o inimigo ataca de novo
Resultado, no parlamento massacram impiedosamente o povo
Sabemos onde estão as criptas dos vampiros que nos mordem
Mas continuamos a depositar confiança na nova ordem
Que sangra sem piedade todas as nossas perspectivas
Se o teu pai não é senhor não faças expectativas
Pois vais passar dificuldades e ter mil noites depressivas
Doi-me saber que afinal as revoluções acabaram passivas...
Refrão: (Maura Magarinhos)
A Igualdade hoje em dia já não é igual pra todos
Prometem muito mas o que nos dão é muito pouco
Mas não vamos baixar os braços, trocar as balas por abraços
E acreditar numa mudança que equilibre mais a balança
Ordem Depois do Caos
Letra:
Refrão: (Maura Magarinhos)
A Igualdade hoje em dia já não é igual pra todos
Prometem muito mas o que nos dão é muito pouco
Mas não vamos baixar os braços, trocar as balas por abraços
E acreditar numa mudança que equilibre mais a balança
(Bob Da Rage Sense)
Melhores amigos são actores sem valores
Como inimigos cobiçam os teus bens e os teus amores
Eu sempre tive em crise, nunca tive medo dessa guerra
Que políticos oportunistas espalham pela terra
Tá tudo do avesso, quanto mais números mais teorias
A pequena minoria é a elite que rege a maioria
Sem perspectivas de futuro imigrar já nem funciona bro
Esse conceito primitivo acabou
O homem adulterou tudo o que era natural nessa vida
O mundo que conhecemos está um beco sem saída
Uns cobrem-se de jóias pra acreditar que são felizes
Forçam um estado de lucidéz temporário mas estão perdidos
O racismo e o preconceito perduram
Os homens detestam história por isso não aprendem nem mudam
Não acredito em Deus mas vou mantendo o normal
P´ra não ser apontado como culpado se houver juízo final...
Refrão: (Maura Magarinhos)
A Igualdade hoje em dia já não é igual pra todos
Prometem muito mas o que nos dão é muito pouco
Mas não vamos baixar os braços, trocar as balas por abraços
E acreditar numa mudança que equilibre mais a balança
(Bob Da Rage Sense)
Eu até sou simples no manifesto quando escrevo não peço muito
Só peço p´ra que governantes se comportem como adultos
Mais responsabilidade e dar prioridade aos jovens
Dar também um pouco desse pão p´ra que os outros provem
Não escondas o prato quando podes partilhar com quem não come
Ou transbordá-lo de comida quando muitos passam fome
E quem nunca tem barriga cheia acredita na campanha
A verdade, é que a cultura popular é muito estranha
Porque a cada eleição o inimigo ataca de novo
Resultado, no parlamento massacram impiedosamente o povo
Sabemos onde estão as criptas dos vampiros que nos mordem
Mas continuamos a depositar confiança na nova ordem
Que sangra sem piedade todas as nossas perspectivas
Se o teu pai não é senhor não faças expectativas
Pois vais passar dificuldades e ter mil noites depressivas
Doi-me saber que afinal as revoluções acabaram passivas...
Refrão: (Maura Magarinhos)
A Igualdade hoje em dia já não é igual pra todos
Prometem muito mas o que nos dão é muito pouco
Mas não vamos baixar os braços, trocar as balas por abraços
E acreditar numa mudança que equilibre mais a balança
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