New Max nasceu a 14 de Maio de 1982, em Leça da Palmeira. Provém de um seio familiar de músicos, o pai ainda hoje toca baixo, a mãe em tempos cantava, é irmão mais novo de Hugo Novo (teclista das bandas DR. Sax, Austin, Hands On Approach e Kika Santos, com a qual também é co-autor do projecto Loopless). Começou a ter aulas de música aos 9 anos e entrou para o Conservatório aos 14 anos tendo formação musical em Jazz, guitarra e piano.
Aos 13 anos teve o seu primeiro projecto e desde então tem-se-lhe perdido a conta aos que se seguiram. Embora, ainda alguns se lembrem da Queima das Fitas do Porto, em 1999, em que os "BUZZ" fizeram a 1ª parte dos Violent Femmes, e New Max cantou para cerca de 40.000 pessoas. Aos 14 anos de idade descobriu a produção e desde então não parou. Tem teimado em criar entre nós «outros sons» (tendencialmente mais mainstream) em torno do hip-hop, como o r&b, raggae, o g-rap, funk, 2-step mas tem como eleição a Soul.
Com o rapper Demo, constitui o projecto Expensive Soul. Enquanto Expensive Soul, New Max não só produz, como compõe, escreve, toca e dá voz, para além de ter criado a própria editora, para lançar independentemente os trabalhos que faz - Max Records. Teve diversas Participações, entre as quais, o disco dos 7 P.M. - Mixtape "Das Palavras aos pr(actos)"(2002), de Fidbek - "Erro Musical" (Jun/2003), na Compilação "Matarroeses" (Jan/2004) e ainda no álbum de Xeg - "Conhecimento"(Mar/2004).
Como Produtor, colaborou com Fidbek, em 2 temas do seu álbum de estreia, co-produziu com Bezegol, na colectânea "Matarroêses", nos temas "Betta Run" e "Fire", e o tema "O Que Foi,Foi" do CD "Funk Matarroês", e com Fred no projecto Junior com o tema "Vida Normal" para a mega campanha televisiva da TMN.Participou também no álbum de tributo aos 25 anos de carreira dos GNR e Vírgul a solo.
Sempre a produzor para outros, decide lançar um disco só seu, com a sua marca. Phalasolo. Em Phalasolo - a palavra phala significa, em hindu, fruto de muito trabalho - New Max apresenta-se a solo, mas… não está sozinho. Com ele - compositor, letrista, vocalista, guitarrista e baterista – estão um bom punhado de convidados: Pacman e Virgul (ambos dos Da Weasel), Marta Ren (ex-Sloppy Joe e actual The Bombazines), Demo (seu companheiro nos Expensive Soul), Sam The Kid e Regula.
E ainda uma banda formada por Hugo Novo (Hammond , Fender Rhodes e sintetizadores), Sérgio Marques (baixo), Bruno Macedo (guitarra), Manu Idhra (percussões) e a secção de sopros HornFlakes. Phalasolo, explica New Max, é "o resultado de muitas horas passadas no meu estúdio e a compor coisas que não se encaixam nos Expensive Soul ou nos meus outros projectos».
E é, por um lado, uma homenagem à grande música negra norte-americana e universal – o álbum está saudavelmente infectado pela soul, pelo funk, pelo jazz, pelo hip-hop, mas também "tem muito da minha banda preferida de sempre, os Queen. Há ali harmonias de vozes e guitarras eléctricas que remetem imediatamente para os Queen». E sempre sem esquecer o lado português: no álbum há por lá, discretas, referências ao… fado e apelos, estes muito mais claros, a que se consuma a cultura portuguesa: «o que é nacional é bom».
Hiper-activo, quase um workaholic, New Max tem, ao longo da sua carreira, espalhado talento e fraternidades várias com artistas de diversas áreas: para além do seu trabalho nos Expensive Soul (dos quais foram editados até agora os álbuns «B.I.», em 2004, e «Alma Cara», em 2006, prevendo-se o lançamento do terceiro álbum para a última metade de 2009), New Max colaborou e produziu para grandes artistas portugueses.
Aos 13 anos teve o seu primeiro projecto e desde então tem-se-lhe perdido a conta aos que se seguiram. Embora, ainda alguns se lembrem da Queima das Fitas do Porto, em 1999, em que os "BUZZ" fizeram a 1ª parte dos Violent Femmes, e New Max cantou para cerca de 40.000 pessoas. Aos 14 anos de idade descobriu a produção e desde então não parou. Tem teimado em criar entre nós «outros sons» (tendencialmente mais mainstream) em torno do hip-hop, como o r&b, raggae, o g-rap, funk, 2-step mas tem como eleição a Soul.
Com o rapper Demo, constitui o projecto Expensive Soul. Enquanto Expensive Soul, New Max não só produz, como compõe, escreve, toca e dá voz, para além de ter criado a própria editora, para lançar independentemente os trabalhos que faz - Max Records. Teve diversas Participações, entre as quais, o disco dos 7 P.M. - Mixtape "Das Palavras aos pr(actos)"(2002), de Fidbek - "Erro Musical" (Jun/2003), na Compilação "Matarroeses" (Jan/2004) e ainda no álbum de Xeg - "Conhecimento"(Mar/2004).
Como Produtor, colaborou com Fidbek, em 2 temas do seu álbum de estreia, co-produziu com Bezegol, na colectânea "Matarroêses", nos temas "Betta Run" e "Fire", e o tema "O Que Foi,Foi" do CD "Funk Matarroês", e com Fred no projecto Junior com o tema "Vida Normal" para a mega campanha televisiva da TMN.Participou também no álbum de tributo aos 25 anos de carreira dos GNR e Vírgul a solo.
Sempre a produzor para outros, decide lançar um disco só seu, com a sua marca. Phalasolo. Em Phalasolo - a palavra phala significa, em hindu, fruto de muito trabalho - New Max apresenta-se a solo, mas… não está sozinho. Com ele - compositor, letrista, vocalista, guitarrista e baterista – estão um bom punhado de convidados: Pacman e Virgul (ambos dos Da Weasel), Marta Ren (ex-Sloppy Joe e actual The Bombazines), Demo (seu companheiro nos Expensive Soul), Sam The Kid e Regula.
E ainda uma banda formada por Hugo Novo (Hammond , Fender Rhodes e sintetizadores), Sérgio Marques (baixo), Bruno Macedo (guitarra), Manu Idhra (percussões) e a secção de sopros HornFlakes. Phalasolo, explica New Max, é "o resultado de muitas horas passadas no meu estúdio e a compor coisas que não se encaixam nos Expensive Soul ou nos meus outros projectos».
E é, por um lado, uma homenagem à grande música negra norte-americana e universal – o álbum está saudavelmente infectado pela soul, pelo funk, pelo jazz, pelo hip-hop, mas também "tem muito da minha banda preferida de sempre, os Queen. Há ali harmonias de vozes e guitarras eléctricas que remetem imediatamente para os Queen». E sempre sem esquecer o lado português: no álbum há por lá, discretas, referências ao… fado e apelos, estes muito mais claros, a que se consuma a cultura portuguesa: «o que é nacional é bom».
Hiper-activo, quase um workaholic, New Max tem, ao longo da sua carreira, espalhado talento e fraternidades várias com artistas de diversas áreas: para além do seu trabalho nos Expensive Soul (dos quais foram editados até agora os álbuns «B.I.», em 2004, e «Alma Cara», em 2006, prevendo-se o lançamento do terceiro álbum para a última metade de 2009), New Max colaborou e produziu para grandes artistas portugueses.
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