Sérgio Matsinhe, ou General D, nasce em Lourenço Marques, hoje Maputo, em Moçambique, a 28 de Outubro de 1971.Vive apenas dois anos em Moçambique e vem com a sua família para Portugal, habitando nos subúrbios da Margem Sul de Lisboa. Na escola, revela-se um excelente aluno e desportista (sendo mesmo recordista regional dos cem metros de atletismo e campeão regional de velocidade na modalidade de 4x100).
Mostrando-se interessado pelas suas raízes culturais, descobre o rap como uma forma privilegiada de expressão e adopta o nome de General. Ao mesmo tempo, torna-se activista dos direitos das minorias, chegando mesmo a ser candidato a deputado ao Parlamento Europeu pelo Movimento Política XXI e Porta-Voz da Associação SOS Racismo. Em 1990, organiza o primeiro festival rap em Portugal, em Almada (na Incrível Almadense), que conta com sua a participação, bem como de vários outros grupos, como os Black Company, ou os African Power.
Três anos depois, torna-se o primeiro rapper nacional a assinar um contrato discográfico, no caso, com a EMI-Valentim de Carvalho. Em 1994, é editado o EP PortuKKKal É Um Erro, que incluí três temas e que contou com a participação do grupo coral cabo-verdiano Finka Pé. O disco levanta alguma polémica, nomeadamente pelas suas letras corrosivas, e é mal recebido pela crítica.
No entanto, as suas músicas e actuações parecem causar algum impacto em Inglaterra, onde General D dá alguns concertos e passa com regularidade nas rádios especializadas locais.No ano seguinte, regista alguns espectáculos de relevo no nosso país, nomeadamente no Festival Imperial, na cerimónia de entrega dos Prémios do jornal Blitz e na Festa do Avante. Ainda em 1995, é editado o seu álbum de estreia intitulado Pé Na Tchôn, Karapinha Na Céu, gravado por General D & Os Karapinhas e produzido por Jonathan Miller, e onde participaram vários músicos convidados, como Marta Dias, Sam ou Boss AC, entre outros.
O disco é bem recebido pela crítica, registando um enorme sucesso com o tema "Black Magic Woman", que conta com a participação vocal de Sam. Nesse mesmo ano, é editado o álbum "Timor Livre", resultado da gravação de um espectáculo no Centro Cultural de Belém de solidariedade para como o povo de Timor, onde participaram vários artistas, como Delfins, Rui Veloso ou Luís Represas, e em que General D interpreta dois temas. Após dois anos de concertos dentro e fora de Portugal, General D regressa aos discos em 1997, com Kanimambo, que teve produção de Joe Fossard (que já trabalhou com outras bandas nacionais como Ithaka ou Mind Da Gap).
Mostrando-se interessado pelas suas raízes culturais, descobre o rap como uma forma privilegiada de expressão e adopta o nome de General. Ao mesmo tempo, torna-se activista dos direitos das minorias, chegando mesmo a ser candidato a deputado ao Parlamento Europeu pelo Movimento Política XXI e Porta-Voz da Associação SOS Racismo. Em 1990, organiza o primeiro festival rap em Portugal, em Almada (na Incrível Almadense), que conta com sua a participação, bem como de vários outros grupos, como os Black Company, ou os African Power.
Três anos depois, torna-se o primeiro rapper nacional a assinar um contrato discográfico, no caso, com a EMI-Valentim de Carvalho. Em 1994, é editado o EP PortuKKKal É Um Erro, que incluí três temas e que contou com a participação do grupo coral cabo-verdiano Finka Pé. O disco levanta alguma polémica, nomeadamente pelas suas letras corrosivas, e é mal recebido pela crítica.
No entanto, as suas músicas e actuações parecem causar algum impacto em Inglaterra, onde General D dá alguns concertos e passa com regularidade nas rádios especializadas locais.No ano seguinte, regista alguns espectáculos de relevo no nosso país, nomeadamente no Festival Imperial, na cerimónia de entrega dos Prémios do jornal Blitz e na Festa do Avante. Ainda em 1995, é editado o seu álbum de estreia intitulado Pé Na Tchôn, Karapinha Na Céu, gravado por General D & Os Karapinhas e produzido por Jonathan Miller, e onde participaram vários músicos convidados, como Marta Dias, Sam ou Boss AC, entre outros.
O disco é bem recebido pela crítica, registando um enorme sucesso com o tema "Black Magic Woman", que conta com a participação vocal de Sam. Nesse mesmo ano, é editado o álbum "Timor Livre", resultado da gravação de um espectáculo no Centro Cultural de Belém de solidariedade para como o povo de Timor, onde participaram vários artistas, como Delfins, Rui Veloso ou Luís Represas, e em que General D interpreta dois temas. Após dois anos de concertos dentro e fora de Portugal, General D regressa aos discos em 1997, com Kanimambo, que teve produção de Joe Fossard (que já trabalhou com outras bandas nacionais como Ithaka ou Mind Da Gap).
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