A Jornalista Jessica Balbino Juntamente com o mano Gilpones do Central Hip Hop "Ex Bocada Forte",Traz Uma Otima Materia Sobre as Twitcam.
que vem sendo muito utilizado por muitos artistas inclusive dos rapper tem sido uma febre.
Leia Um Trecho
Numa determinada madrugada, o artista mostra capas de LPs e coloca as bolachas pretas nos toca-discos, apresentando ao público, cada vez mais íntimo, músicas que considera boas. Comenta sobre samples e a importância da pesquisa musical, e é interrompido por perguntas. Responde, interage, brinca e se aproxima ainda mais das centenas de fãs que estão do outro lado da lente, talvez a centenas ou milhares de quilômetros.
A cena descrita acima tem se repetido algumas vezes, ao vivo e em cores, graças à ferramenta do Twitcam, que permite uma transmissão de vídeo gratuita e relativamente fácil, por meio da internet, com uso de uma simples webcam. O protagonista da sessão descrita é o rapper Kamau, que, há tempos, tinha vontade de fazer algo do tipo, mas diferente de um chat unilateral. “Comecei mostrando um ensaio para poder convidar as pessoas para um show, há algumas semanas”, confessa ele, que viu a “brincadeira” se alastrar rapidamente graças ao Twitter, outra ferramenta muito utilizada atualmente pelos agentes do hip-hop. “O que mais me agrada nesses encontros virtuais é ver o interesse das pessoas e a ´audiência´ subir. Tem gente conectada de vários lugares onde pensamos que nossa música ainda não chegou.”
A cena descrita acima tem se repetido algumas vezes, ao vivo e em cores, graças à ferramenta do Twitcam, que permite uma transmissão de vídeo gratuita e relativamente fácil, por meio da internet, com uso de uma simples webcam. O protagonista da sessão descrita é o rapper Kamau, que, há tempos, tinha vontade de fazer algo do tipo, mas diferente de um chat unilateral. “Comecei mostrando um ensaio para poder convidar as pessoas para um show, há algumas semanas”, confessa ele, que viu a “brincadeira” se alastrar rapidamente graças ao Twitter, outra ferramenta muito utilizada atualmente pelos agentes do hip-hop. “O que mais me agrada nesses encontros virtuais é ver o interesse das pessoas e a ´audiência´ subir. Tem gente conectada de vários lugares onde pensamos que nossa música ainda não chegou.”
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