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Dos 13 aos 20 anos, ilustrou. Desde então, o senso de estilo, a habilidade como ilustrador e o profissionalismo adquiridos, o manteve sempre em atividade, trabalhando como designer gráfico e ilustrador. Colaborou intensamente com várias agências de publicidade e muitas marcas como MTV Brasil,Ellus Jeans, Adidas, Eckó, Adidas,Converse AllStar, Ezequiel e Nike.
Titi freak conheceu o graffiti só em 1995, mas percebeu que era o ambiente ideal para se livrar das amarras e vícios que os anos de briefing haviam impingido ao seu trabalho. Nas ruas de São Paulo, Titi Freak pode integrar a excelência técnica do seu desenho ao espírito de improvisação que a cidade impõe. A troca foi justa: Titi soltou o traço enquanto o graffiti paulistano ficou mais sofisticado.
Mais informaçoes, e um belo portifólio, dividido em rua, design e arte, podes conferir no site oficial de Titi Freak
ANDREIA QUARESMA
WWW.BLACK-VIBE.BLOGSPOT.COM
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Lembro que enquanto muitos pintavam com certo acabamento, Tinho abstraiu isso e começou a escorrer suas pinturas, fazendo o bom uso do látex em seus painéis. Gostava muito dos personagens e letras costurados que ele fazia nas antigas. Acho que, depois de se criar no graffiti fortemente ligado ao hip hop, Tinho com esse derretimento da sua pintura voltou as suas raízes no skate e punk rock, vivência que teve na adolescência.
Seu trabalho tem e sempre teve uma forte critica a hipocrisia da sociedade, retratou muitas crianças abandonadas e até mesmo desaparecidas em paredes e telas. Seus personagens possuem muita expressão, movimento e criatividade.
Tinho hoje, após duas décadas de graffiti nas ruas, esta focado nas artes plásticas e tem trabalhado muito em exposições aqui e principalmente no exterior, mas esta pintando nas ruas sempre que pode. Com esse intuito, fomos pra rua pintar e trocar uma idéia sobre sua história.
Por Chivitz
Grafite Woman – por Nathalia Leme
Você provavelmente já deve ter lido aqui no Per Raps algo sobre a ascensão do grafite nos muros por aí na sua cidade. Como já comentamos também, aqui em São Paulo, apesar da Lei Cidade Limpa, do prefeito Gilberto Kassab, o grafite está em alta.
Mas existe uma coisa que talvez você não saiba ou nunca tenha percebido: uma parcela considerável da arte urbana é feita por garotas.
Sim. Garotas!
Conversamos com algumas grafiteiras do Brasil e de fora dele para descobrir o que leva meninas a estamparem os muros das grandes cidades. “Comecei na minha cidade, Porto Alegre, por influência de uns amigos. Pintava muito pouco, gostava mais de me dedicar a dança, achava muito legal b.boys e b.girls. Mas a dança é uma atitude que exige muito do corpo, da mente e do emocional. Quando comecei, eu estava passando por uns momentos difíceis, aí me dediquei mais ao desenho ajudando uma amiga a desenvolver umas estampas pra uma marca. Vi que, no fim, era a terapia que eu estava precisando no momento”, conta Crix, que pinta há 6 anos.
Veja Completo no PerRaps
By PerRaps
“Reciclando Cidades e Conceitos” é o nome de uma exposição que, pela primeira vez, leva trabalhos de artistas de graffiti para dentro da Câmara dos Deputados, em Brasília. A denominação, mais que adequada, representa o inusitado de se ter uma arte, considerada marginal há algum tempo, dentro de um espaço tão elitizado, que é o Congresso Nacional.
A exposição está montada no Espaço Cultural Zumbi dos Palmares, desde o último dia 2, podendo ser apreciada até o dia 25 de junho. Vinte graffiteiros de algumas partes do Brasil, principalmente São Paulo, Distrito Federal e Goiás, criaram 20 obras especialmente para a mostra.
Para entrar no Congresso e em muitos outros espaços e museus onde tem entrado, o graffiti teve que dividir a atenção de paredes e muros com as mais recentes telas. Em Brasília, as telas apresentadas são feitas de lona de caminhão reciclada.
Jordons Francisco é o representante dos artistas responsáveis pela exposição, o grupo Qaz UrbanArt, com sede em São Paulo. Ele explica que o graffiti, apesar de ter sido aceito como arte primeiramente no exterior que no Brasil, já tem tido bom trânsito em galerias e museus nacionais há algum tempo.
A arte, que era marginal, em um segundo momento passou a ser vista como uma arte de intervenção urbana, e aceita como tal, e, mais recentemente, tem se consolidado também em espaços fechados, sendo apreciada por públicos que gostam e entendem de vários tipos diferentes de manifestações artísticas.
Mas, apesar dos novos contextos, a transgressão da arte, que teve origem nas ruas, continua. Seja no conteúdo, seja na forma, seja no material usado, como as alternativas telas em lona reciclada do Qaz. Incontestável, já que, na essência, o graffiti tende a buscar o alternativo.
Com a lona, o Qaz recicla as cidades. Com sua arte, recicla conceitos. É por isso que a exposição tem sido sucesso dentre as muitas pessoas que já a visitaram. Quem quiser conhecer um pouco mais sobre o Qaz UrbanArt, o graffiti e conferir imagens da exposição em Brasília, além de outros trabalhos, pode acessar o site blog.qaz-urbanart.com.
As informações são de Thalita Araújo.
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Ha exatamente três anos atrás tentei pintar a cozinha comunitária da aldeia indígena do povo Mbyá Guarani no Jaraguá, com os alunos Senac e os índios moradores da aldeia, a logística ficou difícil, tenho tentado apoio a este projeto há 3 anos. Um mês atras recebi um telefonema do Ricardo Ribenboim diretor da Base 7, perguntando se havia interesse em produzir um painel em conjunto com um muralista da Nicarágua, Henrry Jafet que trabalha com projetos sociais ao redor do mundo patrocinado pela Funarte uma Intituição Espanhola de apoio a projetos culturais e gostaria de produzir um trabalho aqui no Brasil, sugeri então o projeto da cozinha comunitária, ficamos trabalhando quatro dias na aldeia, o resultado ficou sensacional. Agradecimento especiais ao Salvador Coelho professor do supletivo do colégio Santa Cruz, foi que fez toda aa articulação, Gustavo Martins da Base7, ao Jamil que levou doze jovens moradores da região, que nos ajudaram bastante no terceiro dia de trabalho agradecimentos a toda a galera de Barueri e ao Tupã morador da aldeia e professor de Guarani na PUC de São Paulo. Veja as fotos clicando aqui http://www.graffiti.org.br/aldeiadojaragua http://www.graffiti.org.br/aldeiadojaragua/index01.html http://www.graffiti.org.br/aldeiadojaragua/index02.html http://www.graffiti.org.br/aldeiadojaragua/index03.html http://www.graffiti.org.br/aldeiadojaragua/index04.html http://www.graffiti.org.br/aldeiadojaragua/index05.html http://www.graffiti.org.br/aldeiadojaragua/index06.html Site da Base7 http://www.base7.com.br/ Fotos do terceiro dia: Kai Hattermann |
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