Nascida em Tupã, em 1977, a artista Nina Pandolfo começou a grafitar as ruas de São Paulo em 2002; e suas meninas de olhos imensos e expressivos, uma referência direta ao mangá, ainda podem ser vistas em vários pontos da cidade, inclusive no bairro do Cambuci, onde mora.
Uma das pioneiras no Brasil em levar a street art para as galerias, Nina já participou de projetos de intervenção urbana em várias cidade do Brasil e ao redor do mundo como: Alemanha, Espanha, Cuba, Suécia, Inglaterra e EUA, em projetos importantes como o “The Graffiti Project” na Escócia, ao lado dos também brasileiros, Nunca e OSGÊMEOS (Nina é casada com Otávio, uma dos integrantes da dupla, de quem adotou o sobrenome Pandolfo.
Em 2008 fez sua primeira mostra solo na Galeria Leme em São Paulo, intitulada “Aos nossos olhos”, onde apresentou grafites, telas e esculturas, feitas em resina, látex vulcanizado, tecidos, rendas e cristais, sempre representando meninas brincando e pintando em momento lúdico. Seu trabalho é sempre inspirado em temas como a infância e a natureza.
Segundo a artista, as meninas de grandes olhos “pretendem exprimir os sentimentos secretos espelhados pela alma”. São expressões que traduzem a inocência do olhar infantil e, ao mesmo tempo, trazem uma faísca de provocação do olhar adulto. Brincando com o fato de que as imagens podem ter diversos significados, seu objetivo é mostrar que podemos levar a vida de maneira mais simples, com mais amor e sinceridade.
A diferença em grafite e pichação sempre foi um tema recorrente e polêmico em relação às administrações das cidades. Em julho desse ano a Operação Cidade Limpa da atual Prefeitura de São Paulo apagou um enorme painel feito por Nina, Nunca e OSGÊMEOS na alça de acesso à Av. 23 de Maio.
Painel esse que na Europa, seria comprado por alguns punhados de euros por um colecionador. Mas, as meninas de Nina ainda estão espalhadas pela cidade. Se você estiver em São Paulo, dê uma olhada para fora. Você pode se deparar com uma delas, de sorriso inocente e olhar maroto.
VÊ MAIS AQUI
Um conversa tranquila com a artista Nina Pandolfo sobre como ela começou sua carreira na arte.
Nesta parte da entrevista Nina fala sobre seus projetos em São Paulo e na Escócia
Nesta última parte da entrevista, Nina fala como é ser agenciada por uma galeria de arte, quais são as diferenças entre o mercado nacional e o externo e também sobre a cultura de arte em geral.
ANDREIA QUARESMA
WWW.BLACK-VIBE.BLOGSPOT.COM ll WWW.HOTMIXS.BLOGSPOT.COM ll WWW.TWITTER.COM/ANDREIAQ
Uma das pioneiras no Brasil em levar a street art para as galerias, Nina já participou de projetos de intervenção urbana em várias cidade do Brasil e ao redor do mundo como: Alemanha, Espanha, Cuba, Suécia, Inglaterra e EUA, em projetos importantes como o “The Graffiti Project” na Escócia, ao lado dos também brasileiros, Nunca e OSGÊMEOS (Nina é casada com Otávio, uma dos integrantes da dupla, de quem adotou o sobrenome Pandolfo.
Em 2008 fez sua primeira mostra solo na Galeria Leme em São Paulo, intitulada “Aos nossos olhos”, onde apresentou grafites, telas e esculturas, feitas em resina, látex vulcanizado, tecidos, rendas e cristais, sempre representando meninas brincando e pintando em momento lúdico. Seu trabalho é sempre inspirado em temas como a infância e a natureza.
Segundo a artista, as meninas de grandes olhos “pretendem exprimir os sentimentos secretos espelhados pela alma”. São expressões que traduzem a inocência do olhar infantil e, ao mesmo tempo, trazem uma faísca de provocação do olhar adulto. Brincando com o fato de que as imagens podem ter diversos significados, seu objetivo é mostrar que podemos levar a vida de maneira mais simples, com mais amor e sinceridade.
A diferença em grafite e pichação sempre foi um tema recorrente e polêmico em relação às administrações das cidades. Em julho desse ano a Operação Cidade Limpa da atual Prefeitura de São Paulo apagou um enorme painel feito por Nina, Nunca e OSGÊMEOS na alça de acesso à Av. 23 de Maio.
Painel esse que na Europa, seria comprado por alguns punhados de euros por um colecionador. Mas, as meninas de Nina ainda estão espalhadas pela cidade. Se você estiver em São Paulo, dê uma olhada para fora. Você pode se deparar com uma delas, de sorriso inocente e olhar maroto.
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Um conversa tranquila com a artista Nina Pandolfo sobre como ela começou sua carreira na arte.
Nesta parte da entrevista Nina fala sobre seus projetos em São Paulo e na Escócia
Nesta última parte da entrevista, Nina fala como é ser agenciada por uma galeria de arte, quais são as diferenças entre o mercado nacional e o externo e também sobre a cultura de arte em geral.
ANDREIA QUARESMA
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